Traz
a constatação de que o "futuro do presente" é mais humano do que o
"futuro do passado". As utopias e distopias que eram objeto de
análise no nosso "futuro do passado", no século XX, em nada se
concretizou mas deu espaço para aqueles que se colocaram abertos às
potencialidades e atentos às negatividades das tecnologias da cibercultura.
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