quarta-feira, 1 de outubro de 2014

O quão abrangente é o Cyborg

Não seria de todo estranho se em um primeiro momento, ao pensarmos sobre o que viria a ser um "cyborg", viesse à nossa mente filmes como "Inteligência Artificia", "EU, Robô", "Robocop", "A Mulher Biônica", "O Homem Bicentenário" ou "O Exterminador do Futuro". Fato é que mesmo tendo a terceira arte flertando com essa perspectiva homem x robô ou homem & robô, as nuances são muito mais profundas e interessantes. Especialmente quando analisamos o  agora e percebemos o alcance que a tecnologia adquiriu em nossa vida.

Seríamos cyborgs por ostentarmos próteses? Mas o que viria a ser uma prótese mesmo? As próteses necessariamente seriam apenas aqueles objetos utilizados pelas pessoas quando da ausência de um membro? Não. Em absoluto, não. Prótese, por fim, seria aquilo que usamos para potencializarmos as funcionalidades do nosso corpo. Exemplo óbvio: óculos. Quantas pessoas precisam usar lentes para conseguirem enxergar melhor, potencializarem sua visão? Uso óculos/lentes desde os meus dez anos. Seria eu uma cyborg?
Óculos, lentes de contato, aparelhos ortodônticos, marca-passo, silicone, maquiagem, esmalte... Todos são próteses.
Isso traduz a ideia de um corpo em intensa modificação. Um corpo mutante. E não para por aí.

O alcance incide também no bombardeio de propagandas que recebemos diariamente sobre o corpo perfeito e a não aceitação do envelhecimento. Costumeiramente as revistas trazem pessoas de beleza "irretocável", sempre atreladas ao objeto de "desejo", de consumo: creme anti-rugas, anti-celulite, "queima-gordura" ... Um olhar mais desavisado crê no que está sendo exposto e embarca na ideia da perfeição sem retoques. Fato é que elas foram sim retocadas digitalmente. E esta é também uma das faces desse tempo de "cyborgs".


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Zygmunt Bauman

Ontem, durante a aula, tivemos o prazer de assistir a um pequeno vídeo do filósofo e sociólogo polonês, radicado na Inglaterra, Zygmunt Bauman. Uma verdadeira aula de identidade, filosofia, laços humanos, redes, pós-modernidade...

"É preciso redefinir as identidades."

"Democracia é uma noção que depende do momento em que se vive. O que hoje conhecemos como democracia, amanhã pode não ser suficiente."

"Os laços humanos são uma mistura de benção e maldição."

"Estamos todos numa multidão e numa solidão ao mesmo tempo."

Impossível ficar indiferente.
Impossível não refletir.

Segue a preciosa aula:


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Existe "vida privada" na rede social?


Penso sempre sobre o tema. Talvez, por isso, tenha um certo receio. Quando o orkut era a rede social do momento, vivenciei uma experiência negativa em casa. Minha irmã teve suas fotos copiadas por um "cracker" (hacker # cracker). Sabe-se lá por qual motivo, este cidadão manipulou as imagens dela causando grande revolta entre meus familiares. Algumas semanas depois de entrarmos em contato com pessoas que debelavam casos assim, o cidadão simplesmente "sumiu" - bem como as fotos alteradas. A rede é um universo e, até hoje, não sei se aquelas fotos existem em algum arquivo de computador. Fato é que em virtude da atual disciplina, fiz um facebook e busco ter o máximo de cautela. Adiciono só colegas e evito ser "paparazzo" de minha própria vida. Valorizo o alcance que as redes sociais têm mas sei também que nossa vida é muito além de exposição de fotos ou de lugares em que estivemos. 


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Aula 3 - Reflexões

Discutimos em sala sobre o que tínhamos compreendido acerca do texto de André Lemos Cunha -"Cibercultura: alguns pontos para compreender nossa época". Falamos sobre o já não tão absoluto termo "Cibercultura", atualmente referenciado apenas como "Cultura Digital" e com grandes perspectivas de ser denominado, num futuro breve, de forma ainda mais singela, algo como "Cultura". 

A professora pontuou quanto a fragilidade e ineficiência das costumeiras relações verticalizadas no âmbito escolar entre alunos e professores, já não tão condizentes com o mundo que vivemos. A aposta de que as tecnologias transmutarão também estas relações, outrora verticalizadas em horizontalizadas, aproximando e dinamizando ainda mais a construção daquilo que liga, "conecta", aproximando o professor do aluno é a aposta para o agora.

Citou o documentário "Quando sinto que já sei", sobre a educação alternativa, onde os alunos são protagonistas na aquisição do seu conhecimento e a escola foge bastante de seu "lugar comum". Vídeo do documentário logo abaixo.
Citou também que os games atualmente são objetos de estudos e os mesmos já corroboraram na constatação de que muitos auxiliam no desenvolvimento daqueles que os jogam. 

O professor, por fim, precisa estar familiarizado com as novas tecnologias, precisa refletir sobre outros modelos interessantes para os seus alunos, afinal, o mundo mudou e, da mesma forma, a clientela dessas escolas tem e traz outras expectativas, anseios. O grande desafio é saber conjugar o que já tem resultado com as novas propostas tecnológicas que tanto falamos.

Não podemos pensar "educação", especialmente para crianças e jovens, sem pensar na questão "espaço".  É necessário um local amplo que traga a possibilidade de atividades mil para ambas as fases.

A Cultura Digital é muito além de ter acesso à rede. Ela perpassa pelo que compreendemos quanto democracia. É muito além de ter blogs ou ter cadeira cativa em redes sociais diversas. A democracia, através da cultura digital é, na verdade, a grande questão.



Aula 3 - Rafinha 2.0

Nosso terceiro encontro foi marcado por dois momentos. O primeiro, versou sobre as reflexões dos alunos e pontuações da professor Salete quanto ao texto de André Lemos Cunha, outrora estudado. Já a segunda parte do nosso encontro, pela visualização do interessante vídeo "Rafinha 2.0" (que estará disponível ao final deste post).

O vídeo "Rafinha 2.0" é um retrato fiel do impacto desse velho-novo mundo que vivenciamos, o nosso "futuro do presente", tão bem dito por Cunha em suas explanações. O futuro do presente é aqui, é agora. Se, por um lado, este mundo pode ser um tanto assustador aos mais velhos, ele não é restrito aos jovens unicamente. No entanto, como estes estão completamente inseridos no novo contexto, nada lhes é estranho - pelo contrário. É algo tão comum, banal, ou para ser ainda mais clara: natural. Faz parte do cotidiano deles, faz parte da sua forma mais natural de "viver".

Fazendo um paralelo, recordei minhas primeiras experiências com computador, em idos de 1995. Ainda era uma criança. O currículo da escola em que estudava contemplava aulas de Informática e, na época, minha vó, mentora da minha vida escolar, já conseguia vislumbrar a importância daquilo no futuro - algo que para uma criança não passava de uma mera brincadeira - afinal, nada fazíamos além de mexer no Paint.

"A única diferença entre Rafinha e você é que ele está crescendo num mundo bem diferente daquele em que você foi criado..." - diz uma das partes do vídeo. E é verdade. Considerando que o adolescente em questão tem singelos 16 anos em idos de 2007 e eu vivenciei os mesmos 16 em 2000, fato incontestável: o "mundo" de Rafinha é infinitamente maior e cheio de possibilidades comparado ao que vivi na mesma idade...

Lembro que aos 15 eu mal sabia o que era um email. Então um colega questionou se eu tinha um e, diante da minha negativa, criou para mim no já dinossauro "zipmail". Não preciso dizer que nunca o usei. Na época, não tínhamos computador em casa - algo que veio acontecer no ano seguinte, já aos 16 anos.

De lá pra cá, a mudança foi assustadora e, creio, extremamente positiva. A reflexão em sala surtiu efeito: saí pensando sobre o que estamos tendo a possibilidade de vivenciar no hoje. Não dá para minimizar o impacto da rede e das mídias em nossos dias. Existem outros tantos pontos que gostaria de comentar quanto a minha vivência nesse processo... O mundo nunca se mostrou tão grande e, ao mesmo tempo, tão acessível quanto agora.

Segue o vídeo:


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Para sair do século XXI

Traz a constatação de que o "futuro do presente" é mais humano do que o "futuro do passado". As utopias e distopias que eram objeto de análise no nosso "futuro do passado", no século XX, em nada se concretizou mas deu espaço para aqueles que se colocaram abertos às potencialidades e atentos às negatividades das tecnologias da cibercultura.


Leis da Cibercultura

São leis que podem ser úteis na análise de aspectos da sociedade contemporânea.
Lei da Reconfiguração:  reconfigurar práticas, modalidades midiáticas e espaços sem a substituição de seus respectivos antecedentes.
Lei da Liberação do Pólo da Emissão: são as novas formas de relacionamento social, disponibilização da informação, opinião e movimentação social da rede.
Leia da Conectividade Generalizada:  inicia-se com a transformação do PC em CC, e desse em CC Móvel. O tempo reduz-se ao tempo real e o espaço transforma-se em não-espaço na atual era da conexão.




A emergência das cibercidades

Aqui em análise a problematização dos espaços de lugar nas cidades contemporâneas e sua reconfiguração ou não. As ditas "cibercidades" originam por sua vez questões relacionadas à cibercidadania e ciberdemocracia. No jogo entre a inclusão ou exclusão digital, alguns questionamentos vem à tona:

"O que é o espaço urbano?"

"O que é o lugar?"


Questões políticas da Cibercultura


Incluídos e excluídos do mundo digital não passam incólumes quanto as questões políticas vigentes na "era da informação". Curiosamente, o "Panoticom eletrônico" - forma de controle quase imperceptível com o intuito de nos vigiar - se faz presente. Gate keepers, liberdade de expressão e vida privada a todo momento são focos de discussão. Em jogo mesmo, a crescente transformação na relação entre o espaço público e o privado.





O Cyborg

O corpo é informação. O projeto Genoma Humano é a prova dessa perspectiva. Assim, o "corpo" na cibercultura ele é ampliado, refuncionalizado e transformado com as técnicas e micro-máquinas que fazer as vezes das funções comuns ao organismo.




As questões artísticas: a arte eletrônica

A arte eletrônica é uma das grandes novidades trazidas pela cibercultura. As redes telemáticas ampliam o campo de ação com novas possibilidades tecnológicas. Arte aberta, rizomática, interativa, onde o autor e o público se misturam desencadeiam na arte eletrônica com a circulação de informações e comunicação.

A cibercultura no cotidiano: as novas relações sociais eletrônicas


A cibercultura juntamente com as novas formas de se relacionar com o outro e com o mundo permeiam uma coexistência - e não uma substituição - das formas já estabelecidas de relação social com as novas relações mediadas. Anonimato, ausência de referência física, perigos, dificuldade de estabelecer relações de confiança e mais tantas outras questões inéditas são colocas em pauta quando da discussão quanto ás relações estabelecidas online. No entanto, a relação com o outro, independente da forma, sempre se configurou como complexas e problemática - dentro ou fora da rede.


A cibercultura no cotidiano: as novas práticas comunicacionais

A cibercultura vem para somar, para trazer novas formas de comunicação como emails, chats, muds, lan-houses, listas de discussão... e não para aniquilar os formatos anteriormente conhecidos de comunicação. É a lógica da migração dos formatos e da reconfiguração e não da extinção das formas anteriores.

Há um texto interessante na rede abordando justamente essa questão. Tecnologia, práticas educacionais e cultura organizacional.


Metáforas

Problemas não apenas linguísticos mas conceituais quanto à cibercultura nos força na utilização das metáforas para descrever fenômenos. O desafio, assim, consiste numa melhor delimitação dos conceitos usuais quanto às suas diferenças e similaridades quando comparados aos fenômenos técnicos-midiáticos.

É crucial delimitarmos melhor o campo conceitualmente falando e vislumbramos as reais consequências da cibercultura.


Ampliação do fenômeno

Ainda que tenha havido um crescimento exponencial, a quantidade de pessoas com acesso à era da conexão ainda é diminuto, ou seja, não há mídia cem por cento democrática e universal mesmo com o boom da nossa era contemporânea e tecnológica. Faz-se necessário ampliar o acesso e garanti-lo a todos uma vez que só assim haverá um verdadeiro domínio quanto à apropriação social das novas tecnologias de comunicação e informação.


A nova estrutura técnica-contemporânea

A transformação do computador pessoal em um instrumento coletivo e, deste, para um coletivo móvel originou a ideia do computador conectado ou CC, trazendo como consequências novas formas e modalidades de relação social, comércio, trabalho, educação. Tal fato acarreta no que conhecemos como "conexão generalizada", no "tudo em rede" que implica na presença dessa mesma rede em todos os lugares e equipamentos.


A nova configuração espaço-temporal

A internet, tal qual a escrita, a televisão, o telégrafo e o rádio, tem a mesma ação que é emitir informação para além do espaço e do tempo. A grande questão instala-se na perspectiva entre a "economia de cliques" versus "cliques generalizados". A indagação do "até onde devemos clicar, participar, opinar, contemplar, ouvir ou simplesmente absorver" se faz presente. A cibercultura, portanto, se transmuta no estar aqui e no agir à distância.

Texto interessante aqui.

As Origens

A perspectiva história é imprescindível para entendermos a cibercultura bem como todos os seus desdobramentos sejam eles sociais, históricos, econômicos, culturais, cognitivos e ecológicos quanto a relação do homem com a técnica. É preciso sinalizar que o desenvolvimento tecnológico não dita de forma irreversível os caminhos da vida social. A convergência da informática com a telecomunicação desencadeia no surgimento de uma sociedade da informação ou informacional.

O que é cibercultura?

Eis um vídeo muito bacana sobre o alcance do que hoje conhecemos como "Cibercultura" e suas implicações. A Cibercultura aqui está definida como cultura da leitura e escrita de uma forma bem mais ampla. Ela viabiliza a possibilidade atual de não apenas sermos receptores do conhecimento, "aprendizes" ou, no máximo, críticos. A Cibercultura nos possibilita sermos verdadeiros produtores de conteúdo. Hoje, podemos ser críticos do que lemos mas também podemos produzi-lo, sem necessariamente pedir "autorização" de "ninguém" para produzirmos. A emissão do conhecimento, portanto, só faz sentido em rede, de forma aberta. É  a possibilidade de podermos não apenas falar mas nos juntarmos aos que pensam como nós, causando um impacto social e político gigantesco. Não há espaço para destruição mas sim uma reconfiguração.


O Imaginário da Época

Vimos aqui o quanto é necessário nos afastarmos das perspectivas tanto pessimistas como otimistas em demasia para compreendermos melhor a originária relação entre as novas tecnologias e a vida social. Assim, será possível nos fixarmos no que importa que é a fenomenologia do social, as potencialidades e negatividades das tecnologias contemporâneas. É preciso evitar uma visão tanto utópica quanto distópica da fenomenologia do social para conseguirmos identificar o quão ampla ela é em suas potencialidades e negatividades quando em contato com as tecnologias atuais.

Interessante vídeo corrobora com tal ponto. Segue:


domingo, 7 de setembro de 2014

Aula 2 - Cibercultura - Alguns pontos para compreender nossa época.


O interessante primeiro texto que trabalhamos, "Cibercultura - Alguns pontos para compreender nossa época", de André Lemos Cunha,  versa sobre as relações existentes entre as novas tecnologias de informação e comunicação com a cultura contemporânea. Quinze são os pontos essenciais apresentados no intuito de servir de compreensão quanto à época em que vivemos. Cibercidades, novas práticas comunicacionais no ciberespaço, questões artísticas e políticas, transformações culturais e éticas, nova configuração comunicacional... Uma visão geral da nossa contemporaneidade e suas implicações e questionamentos.

Cibercultura - Definição.

Nesse trecho, fomos apresentados à questão da definição de "cibercultura", sendo o prefixo "ciber" utilizado com o entendimento de um novo determinismo tecnológico. Dessa forma, cibercultura nada mais é que a cultura contemporânea marcada pelas tecnologias digitais, não se caracterizando pelo futuro que ainda vai chegas mas o nosso tão usual presente. A cibercultura é o nosso presente.


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Aula 1 - Apresentação e esclarecimentos quanto a disciplina

Nesta primeira aula, a professora Salete aguardou que um número pouco maior de alunos preenchesse a sala (Laboratório II), visto se tratar da primeira semana e da costumeira ausência de frequência na mesma.

Tão logo os alunos se acomodaram, cada um diante de um computador, seguiu-se uma breve apresentação espontânea de cada um de nós, uma espécie de roteiro com perguntas feitas pela professora sobre nossas expectativas quanto a disciplina, como a escolhemos, se já tínhamos lido algo, se fazíamos uso das redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram, WhatsApp) bem como de emails e blogs. Questionou também o semestre que estávamos, número de disciplinas, se trabalhávamos ou não...

Respondi que conhecia a disciplina por já ter frequentado algumas aulas que não foram finalizadas uma vez que precisei trancar o semestre mas que achava a temática interessante. Quanto ao uso das redes sociais, disse que nutria resistência e que atualmente contava com um email, um blog pessoal e apenas o Skoob como rede social de resenhas de livros. Falei que costumava fazer compras online, o que para mim era bastante sedutor diante da possibilidade de obter descontos.

A professora Salete informou que utilizaríamos o UBUNTU - software livre - como sistema operacional.

Mais à frente, discorreu sobre a ideia do software livre - licenciamento livre em sua forma ampla ou restrita. Pontuou sobre o copyright e o cerceamento do conhecimento, algo comparado a uma "caça às bruxas".

Falou sobre a organização da disciplina, com leituras em sua parte teórica, seminário ao final do semestre, oficinas para elaboração de produtos (edição de vídeo, produção de folders, selos, fanzine).
Pontuou quanto a importância de cadastro em redes sociais - parte fundamental da experiência na disciplina assim como o desafio de manter os blogs criados após encerramento da mesma.

O ambiente MOODLE nos foi apresentado. Trata-se de um ambiente virtual de aprendizagem, um "repositário" com textos e afins, que conta também com a dinâmica dos fóruns, inclusive um exclusivo para a disciplina em questão. Os alunos interagirão basicamente nos fóruns de discussão.

Sugeriu que formássemos duplas ou trios para um melhor aproveitamento das aulas bem como uma forma de auxílio aos colegas, o que foi chamado de "solidariedade digital". Os textos deverão ser escritos na Plataforma MOODLE e as postagens dos colegas devem ser lidas e passíveis de observações quanto aos possíveis erros.

Solicitou que no decorrer do semestre em curso, fizéssemos vídeos curtos do trajeto que percorremos em Salvador, seja da faculdade para casa ou o trabalho ampliando a possibilidade plural - trajeto(s). Comprometeu-se a nos ajudar na edição dos vídeos e, posteriormente, viabilizar sua "instalação", divulgando nas redes sociais.

Em meados do semestre, faremos um seminário diferenciado, distante do que costumamos entender como tal. Na verdade, tratará de uma roda espontânea de conversa onde o grupo abordará o tema trabalhado com todos os colegas (que também interagirão).

Nos minutos finais da aula, os alunos que não tinham cadastro no twitter ou blogspot foram encorajados a criá-los em sala. E assim fiz. Este blog surgiu em virtude desse pedido. E o twitter criado foi o seguinte: https://twitter.com/marianafaced

A criação deste blog

O blog "Um diário para ela" surgiu como proposta da disciplina Educação e Tecnologias Contemporâneas, ministrada pela professora Salete, na Faculdade de Educação, período noturno.

Os encontros serão sempre às terças-feiras, a partir das 18h30 e seguirá até às 22h.

O objetivo da criação do blog não se resume apenas a fazer postagens a cada encontro semanal da disciplina. O grande desafio será alimentá-lo constantemente para, quem sabe, conseguir transformá-lo em um blog com potencial de um "jornal pessoal".